Bovespa fecha em queda,
pressionada por desvalorização de commodities
Dólar terminou com baixa de 0,51%, a R$ 3,8969 na
venda.
Noticia Local
– Parauapebas - Paulo - Exclusiva Consultoria
A situação da VALE merece atenção especial: denunciada as bolsas globais
e players mundiais de proteção ambiental, seguramente terá sua obra da ferrovia Canaa a São Luiz
interditada. Vereadores de Parauapebas estão propondo a revisão das licenças e
pedem novas analises e revisão dos projetos. questionam as explosões e seu controle e exigem mais estudos sobre o subsolo jovem da região. O Rio Parauapebas esta secando. Vejam as fotos retiradas hoje da obra: um absurdo que
esta concessão possa ter sido feita pelo municipio de Parauapebas ou o Estado
do Pará. Mais de 20 mil pessoas sem agua por culpa dos erros dessa obra. Máquinas e pressa destruiram a lagoa de reserva da comunidade do Jardim Tropical. Na próxima
postagem daremos detalhes. Documentação segue o mundo.
Puxada novamente pelo desempenho negativo de ações
ligadas a commodities como Petrobras e Vale, o Ibovespa caiu 0,35% ao término
da sessão desta terça-feira (27), aos 47.042 pontos. Foi a terceira queda
consecutiva da bolsa brasileira, que acompanhou o mercado exterior.
A Bolsa de Valores de São Paulo operou instável
hoje. Às 15h, o Ibovespa caía 0,92%, aos 46.774 pontos, pressionado pelas ações
da Petrobras, que desvalorizavam mais de 3%, e da Vale, que caíam mais de 5%.
Liderava as baixas a Tim, com desvalorização de mais de 8%.
A expectativa quanto à decisão do Fed sobre os
juros dos EUA influenciou a Bovespa. O mercado espera que os juros
americanos sejam mantidos perto de zero na quarta-feira, em meio a preocupações
com a possibilidade de a fraqueza na economia mundial, sobretudo na China,
contaminar a recuperação da economia dos EUA.
O destaque positivo ficava com as ações da Embraer,
que subiram 4,74%, para R$ 27,84. No lado negativo do pregão, a Vale (VALE3, R$
16,93, -5,21%; VALE5, R$ 13,93, -3%) deu continuidade à derrocada da véspera. A
Petrobras também teve recuo significativo, com seus papeis ordinários (PETR3)
caindo 3,95%, a R$ 9,23, enquanto os preferenciais (PETR4) tinham
desvalorização de 3,57%, a R$ 7,57.
Na véspera, o Ibovespa fechou em queda de 0,81%,
aos 47.209 pontos, diante da devolução de ganhos de ações de bancos e da
Petrobras, além da pressão de Vale e das bolsas americanas.
Dólar caiu 0,5% nesta
terça-feira, em meio a incertezas locais e a expectativas sobre o Fed.
O dólar fechou em queda nesta terça-feira devido às
incertezas locais e também de olho na decisão do Fed. A moeda norte
americana caiu 0,51%, a R$ 3,8969 na venda.
Por volta de 14h50, a moeda caía 0,34%, cotada
a R$ 3,9032 na venda.
Na abertura, o dólar subiu 0,31%, a R$
3,929. Às 10h30, caía 0,19%, a R$ 3,909. Às 11h59, subia 0,21%, a R$
3,9252. Às 13h40, caía 0,421%, a R$ 3,9002.
Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade à
rolagem dos swaps cambiais que vencem em novembro, com oferta total de até
10.275 contratos. Até agora, o BC já rolou US$ 8,705 bilhões, ou cerca de
85% do lote total, que corresponde a US$ 10,278 bilhões.
Na segunda-feira, o dólar subiu 0,67% a R$ 3,9167
na venda.
Crescimento do Reino Unido desaponta e bolsas
fecham em queda na Europa
Nesta terça-feira, o mercado de ações europeu
fechou em queda pelo segundo dia seguido. O crescimento registrado pelo Reino
Unido no terceiro trimestre deste ano ficou abaixo do esperado, tirando o ânimo
dos investidores, que ainda se debruçaram sobre a divulgação dos lucros de
algumas empresas do continente.
O índice de blue-chips (ações consideradas de
primeira linha, com alta liquidez) da zona do euro Euro Stoxx 50 encerrou
com queda de 0,9% aos 50 3.384. Ontem, o índice caiu 0,3%, aos 3.416
pontos.
No Reino Unido, o PIB subiu 0,5% no terceiro
trimestre, abaixo das principais previsões que corriam no mercado e da alta de
0,7% registrada no trimestre anterior.
Em Londres, o FTSE 100 Londres perdeu
0,8% aos 6.366 pontos. A gigante petrolífera BP anunciou mais cortes em
meio a queda do preço do barril. A companhia planeja agora que o barril volte
ao patamar de US$ 60 até 2017; as ações da empresa terminaram com queda de
1,1%.
Também pesou contra as bolsas o declínio nos preços
das commodities - o petróleo nos EUA perdia mais de 2% no dia - e novos dados
fracos sobre a economia da China, onde os lucros diminuíram 0,1%, mantendo o
pessimismo dos economistas.
As pressões sobre as commodities também atingiu as
mineradoras. Glencore, BHP Billiton e Anglo American
registraram fortes perdas.
Em Frankfurt, o DAX fechou com 10.694 pontos, queda
de 1%. Já em Paris, o CAC 40 desceu a 4.853 pontos, com menos 0,9%. O IBEX 35,
em Madri, encerrou com 10.327, perda de 1,5%, enquanto o FTSE MIB, de Milão,
caiu 1,2%, aos 22.370 pontos, e o PSI 20, de Lisboa, diminuiu 1,9% aos 5.310
pontos.
Apesar do recuo desta terça-feira, o mercado
europeu se encaminha para o maior ganho mensal desde janeiro, impulsionado
pelas especulações sobre mais estímulos do Banco Central Europeu e pelo corte
de juros na China.
Bolsa de Xangai sobe 0,14%; Tóquio cai 0,90%
As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta
terça-feira, com exceção de Xangai. O índice Xangai Composto subiu 0,14% aos
3.434,34 pontos.
Em Tóquio, o Nikkei 225 fechou em queda de 0,90%
aos 18.777,04 pontos; em Hong Kong, o Hang Seng recuou 0,15% aos 23.081,43
pontos; em Seul, o Kospi teve queda de o,17% aos 2.044,65 pontos; em Cingapura,
o Straits Times registrou perda de 0,69% aos 2.044,65 pontos; e em Taiwan, o
Taiwan Weighted caiu 0,50% aos 8.701,32.
No encerramento em Sydney, o índice S&P/ASX 200
perdeu 0,03%.
O mercado reagiu aos dados publicados pelo
Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês), informado pela
agência de notícias estatal Xinhua, de que o lucro das maiores empresas do
setor industrial da China teve declínio marginal de 0,1% em setembro ante igual
mês do ano passado, depois de apresentar forte queda anual de 8,8% em agosto.
De acordo com a agência Xinhua, os ganhos de
companhias da indústria chinesa com receita anual superior a 20 milhões de
yuans (em torno de US$ 3,1 milhões) totalizaram 535,8 bilhões de yuans em
setembro.
Na segunda-feira, as bolsas asiáticas fecharam
majoritariamente em alta, em reação à última rodada de medidas de estímulo da
China, que cortou juros bancários.
por Pedro Leite
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